Estou cansado de ouvir que o AI-5 foi um instrumento de tortura, quando na realidade foi o instrumento que permitiu ao Brasil derrotar os guerrilheiros, e seus assassinatos, sequestros e assaltos, para não termos algo como as FARC (forças armadas revolucionárias da Colômbia), ainda hoje.
Após a intentona comunista de 1935, o movimento comunista internacional, manteve seu farol sobre a América Latina, principalmente o Brasil, tudo orquestrado pela KGB, da Tchecoslováquia, conforme os documentos que podem ser encontrados e disponibilizados para pesquisa, que é feita por vários jornalistas, no mundo, mas não é feita por jornalistas no Brasil, ou melhor os fatos não são divulgados para o público, a não ser por grupos patriotas como o nosso.
Primeira investigação brasileira, feita pelo professor Carlos Fico, do departamento de história da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), nos arquivos do serviço de inteligência da antiga Tchecoslováquia, e a pesquisa realizada pelo paranaense Mauro Kraenski em parceria com o tcheco Vladimír Petrilák identificou que a StB (sigla para "Segurança Estatal"), atuou na América Latina durante a Guerra Fria e seus arquivos servem como aperitivo das ações soviéticas. Tal pesquisa mostrou que o departamento da StB, responsável pelo serviço de inteligência no exterior, atuou no Brasil de 1952 a 1971. OBSERVE A DATA DE INÍCIO.
“O serviço de inteligência tchecoslovaco determinava objetos ou alvos de interesse, com o objetivo de entrar, infiltrar ou penetrar operacionalmente através de sua rede de agentes para aquisição de informações ou materiais relacionados com determinadas tarefas", diz Kraenski. Entre os principais alvos estavam o Itamaraty, o Governo federal e o parlamento, além de instituições como a Petrobras, o Exército e o BNDES. Os soviéticos buscavam brasileiros de perfil nacionalista e antiamericano, mas que não tivessem laços tão evidentes com o Partido Comunista Brasileiro, e usavam desde o argumento ideológico e o oferecimento de presentes até o pagamento de honorários e estratégias de chantagem baseadas em informações constrangedoras.
Entre as operações mais ousadas do serviço de inteligência tchecoslovaco, os autores incluem a intermediação de armamentos para o Brasil, a falsificação de documentos para implicar os Estados Unidos no golpe de 1964. A operação, que envolveu contatos com o então governador do Rio Grande do Sul Leonel Brizola e as Ligas Camponesas lideradas por Francisco Julião, durou apenas seis meses, de novembro de 1961 a abril de 1962. NOVAMENTE OBSERVEM AS DATAS.
"O camarada ministro confirmou a operação ativa I-V de criptônimo LUTA, cujo objetivo é causar demonstrações e tumultos antiamericanos e — em caso de seus surgimentos — causar uma guerra civil no Brasil. Um dos objetivos desta operação ativa é fazer com que representantes nacionalistas tomem o poder no Brasil", diz documento de 23 de outubro de 1961 exposto no livro 1964.
Como existem pessoas que negam que possa ter existido algo como “Ações da KGB no Brasil”, informamos que, segundo os documentos da polícia secreta comunista tchecoeslovaca, a StB (em tcheco Státní bezpečnost), existentes no arquivo do Instituto da Memória dos Regimes Totalitários em Praga, a “Operação Ativa AMIZADE” (em tcheco AO DRUŽBA) foi uma grande operação de “política de influência” que teve a participação de várias rezidenturas (bases do serviço de inteligência no estrangeiro) da StB e que foi realizada principalmente em território brasileiro. Como já informamos antes, foi uma operação de inspiração e participação da KGB soviética (ver Operações da KGB/StB no Brasil. Acesso às fontes!
A primeira etapa da operação foi criar e legalizar uma organização de apoio a Cuba. Foi então criada a “FNAC” (Frente Nacional de Apoio a Cuba). Outra etapa da AO DRUŽBA foi a organização de um congresso com o objetivo de concentrar todas as forças pró-Cuba. Este congresso ficou conhecido na história com o nome de “Congresso Continental de Solidariedade a Cuba”, realizado no dia 26 de março de 1963, na cidade de Niterói (estava planejado para ser realizado na cidade do Rio de Janeiro, mas foi proibido pelo então governador do estado da Guanabara, Carlos Lacerda). O serviço de inteligência tchecoslovaco da StB gastou milhões de cruzeiros e usou vários de seus agentes e colaboradores brasileiros na operação, principalmente o agente MACHO (mais sobre este agente, ver “O Brasil nos arquivos da STB: “Dalibor, a louça e a amizade”.
Assistam até o fim, no início nosso interlocutor fala da Polônia e atividades na IIGM, e após há uma entrevista mostrando os detalhes das ações Comunistas no Brasil, com datas, nomes e ações. A operação AMIZADE foi executada pela StB com a participação da KGB e do serviço de inteligência cubano. CONTINUO DIZENDO PARA SE OBSERVAR AS DATAS.
Marco Roxo e Mônica Mourão escrevem sobre "o pacto entre comunistas e imprensa conservadora no Brasil". Sua hipótese é que os atributos da cultura partidária, como a disciplina, o comportamento exemplar, a lealdade e a obediência à hierarquia, além da clandestinidade, geraram nos jornalistas comunistas um senso de profissionalismo que foi útil para a imprensa que se modernizava na década de 1970. Sem contar que os comunistas haviam estabelecido desde ao menos os anos 1940 uma extensa rede de publicações que faziam do partido uma escola de jornalismo para seus quadros.
O mesmo tema é tratado por Igor Sacramento no capítulo "Por uma teledramaturgia engajada", privilegiando a contribuição de Dias Gomes. Para além da contraposição entre o que chama de teses da cooptação dos dramaturgos comunistas pela indústria cultural e teses que os próprios comunistas propunham de infiltração nas brechas do sistema, Sacramento considera que se tratava de mediadores culturais entre o campo político e o da mídia, negociando sua participação no sistema de comunicação, onde "se encontravam a situação e a oposição".
Pelas afirmativas acima podemos concluir que história da cultura brasileira não pode ser compreendida sem a participação decisiva de intelectuais e artistas comunistas e de outras forças de esquerda, pelo menos entre as décadas de 1930 e de 1980. Eles atuaram significativamente nas ciências, artes e meios de comunicação, em experiências que estão sendo cada vez mais estudadas.
A título de exemplo lembro da propaganda a respeito de Lampião, pois para a cultura Lampião é herói, mas na realidade foi um bandido que assaltava, matava e estuprava ricos e pobres e também roubava dos pobres em benefício dos ricos, basta ler os jornais da época e pesquisar os cartórios. Em Campinas Dulce Menezes dos Santos, de 96 anos, violentada na adolescência por um integrante do grupo de Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, arrancada da família e levada para a vida nômade na caatinga. ISSO É HERÓI? É INTERESSANTE OS ARTISTAS LEREM ISTO.
Pelo dito podemos concordar com o Presidente Bolsonaro de que a cultura deva ser desaparelhada, o amigo pode observar que nossos editores culturais, em noventa e nove por cento, promovem o bandido, o comunista e o terrorista.
Este olhar para nosso Brasil, iniciou com a ocupação dos meios acadêmicos, de mídia e da cultura, e também a preparação de guerrilheiros, para provocar a luta armada desde a derrota de 1935.
A luta armada contra a DEMOCRACIA.
As atividade de terrorismo no Brasil iniciou em 12 de novembro de 1964, com a explosão de bomba - deixada por uma organização comunista nunca identificada, em protesto contra a aprovação da Lei Suplicy, que extinguiu a UNE e a UBES. No Cine Bruni Flamengo, ocorreu o atentado, com seis feridos graves e 1 (um) morto, o vigia PAULO MACENA
Após 9 (nove) ataques covardes dos terroristas ao Brasil e seus cidadãos, sem que a polícia conseguisse obter êxito, pois com as leis vigentes, mesmo havendo identificação e prisão, os acusados com base nas referidas leis conseguiam se evadir.
Em 13 de dezembro de 1968, num ato de coragem, nosso governo instituiu o famoso AI-5, que permitiu combater e derrotar os terroristas. Fica claro que garantias individuais e políticas se tornaram relativas, inclusive com o fechamento do Congresso, mas devemos observar que o fator MAIS IMPORRTANTE ERA O BRASILEIRO E SUA SEGURANÇA E GRAÇAS A ESTA ATITUDE NÃO TEMOS HOJE ALGO COMO AS FARC.
A guerrilha do Araguaia, Ocorrida no início da década de 1970, levou este nome por ter sido travada em localidades próximas ao rio Araguaia, na divisa entre os atuais estados do Pará, Maranhão e Tocantins (na época, pertencente ao Estado de Goiás). A guerrilha foi organizada pelo Partido Comunista do Brasil (PC do B), que, desde meados dos anos 1960, já mantinha militantes na região do conflito. OBSERVEM A DATA!
Concito a qualquer pessoa que faça uma pesquisa, junto ao cidadão brasileiro que viveu àquela época se houve alguma intervenção em seu cotidiano, as intervenções e retiradas de garantias somente ocorriam aos TERRORISTAS E TRAIDORES DA PÁTRIA, como Lamarca, que declarou que em conflito entre a União Soviética e o Brasil lutaria pela União Soviética, esse traidor é reverenciado pela esquerda.
Um grave erro dos governos pós contrarrevolução de 1964, foi permitir que a esquerda continuasse a sua propaganda e contasse a história de forma errada, atribuindo a si o título de democrata e atribuindo aos governos seguidos de “anos de chumbo”, quando na realidade os torturadores eram eles que comprovadamente torturavam e matavam até os seus companheiros.
Até hoje vemos tal propaganda com êxito, conforme já me referi em outros artigos, alunos e conhecidos me questionam afirmando que a guerrilha surgiu para combater o AI-5. Quando mostro a cronologia dos fatos, ficam pasmos, ao que concito: “- Não acreditem em mim, leiam pesquisem em jornais da época e vejam o que iria ocorrer no Brasil se não houvesse a Contrarrevaolução de 1994, “A redentora”. Se não existisse o AI-5, para dar suporte a captura de terroristas e extinção da guerrilha teríamos perdido a guerra.
Tomo a liberdade de sugerir que leiam sobre os atos terroristas, clicando no “link” abaixo:
Brasileiro não de deixe enganar hoje o nosso atual governo está sendo bombardeado por traidores e pelo movimento comunista internacional, que age em todo mundo, devemos dar um basta, e se for o caso vamos exigir das nossas Forças Armadas uma atitude PATRIÓTICA.
Fontes:
- Jornal Inconfidência - Belo Horizonte.
- Professor Carlos Fico, do departamento de história da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
